INVENTÁRIO FÍSICO EM HOSPITAIS – PONTOS CRÍTICOS

O segmento hospitalar é um dos mais complexos para a realização do inventário físico dos bens.

Vários fatores aumentam o risco de sucesso do projeto, e por isso o cuidado com o planejamento deve ser redobrado. Portanto se você é do segmento hospitalar fique atento às dicas abaixo.

Somos especialistas no setor de hospitais e após vários projetos de inventário físico na área de saúde levantamos 11 pontos críticos que se subestimados podem comprometer o projeto.

Alto índice de movimentação dos bens.

A atividade desenvolvida em hospitais requer movimentação quase sistemática dos bens, que é a transferência do bem para outro local físico ou centro de custo.

Elevado número de usuários.

Elevado número de usuários nos locais onde os bens estão instalados, dificultando o acesso e a logística da equipe que realizará o inventário físico dos bens do hospital.

Locais com acesso restrito.

Dentro de um hospital existe um número maior de locais com acesso restrito, necessitando troca de roupa de toda a equipe, como UTI a por exemplo. Isso dificulta as etapas do processo dilatando o prazo de execução.

Bens de difícil rastreio e que devem ser tombados.

Necessidade de tombamento de bens pequenos de difícil rastreio, porém de valor de aquisição relevante. Em hospitais existem bens pequenos, porém com alto valor de aquisição que precisam ser controlados e, portanto, tombados. O que dificulta nesse caso é a identificação do local onde esses bens estão armazenados.

Espera para acesso a pontos específicos.

Aumento do tempo de espera dos técnicos para acesso a determinados locais. Mesmo previsto em planejamento por vezes poderá acontecer de que algum ponto específico não possa ser acessado, como o Centro Cirúrgico por exemplo.

Turnos múltiplos de trabalho.

Um hospital trabalha 24h por dia com escala do pessoal tanto operacional como de manutenção do prédio e das instalações. Isso dificulta a comunicação com todos os funcionários devido às trocas de turnos, gerando perda de produtividade para os inventariantes.

Dificuldade de identificação de bens de terceiros.

A diversidade e a movimentação dos bens, aliada a rotina do hospital com diversos centros de custos, aumentam os riscos de uma identificação equivocada sobre a propriedade do bem que se está levantando, como bens próprios, bens de terceiros, comodatos e etc.

Locais que exigem técnicos femininos

Setores onde o acesso deve ser feito por mulheres, como quarto ou enfermaria de repouso para mulheres operadas, setores onde há amamentação e locais similares.

Apoio técnico dificultado.

Devido à uma rotina altamente dinâmica, pode haver dificuldade de apoio técnico fornecido pelo cliente das áreas de manutenção e TI.

Excesso de Centros de Custo.

Todo negócio em geral tem mais de um Centro de Custo, porém em um hospital o número de centros de custos é superior quando comparado com outros tipos de negócios. Além das especialidades agrava o fato de que existem muitas áreas locadas.

Bens de Alta Complexidade Técnica.

Devido à diversidade das especialidades encontradas e consequentemente dos bens, o contato focal disponibilizado pelo cliente para acompanhamento durante o inventário físico não tem conhecimento técnico suficiente para garantir a identificação correta de todos os equipamentos hospitalares.

Quer saber mais sobre o processo de inventário físico em hospitais? Entre em contato conosco.

Dúvidas sobre o assunto? Entre em contato conosco!

Por Marcia Frazão

21988223018

marcia.frazao@framarpatrimonial.com.br

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *